A atriz Juliana Alves nasceu no dia 3 de maio de 1982 no Rio de Janeiro. Começou no teatro aos 10 anos, cursou dança e no início dos anos 2000 fez parte do balé do Faustão. Em 2003 participou da terceira edição do Big Brother Brasil e, no mesmo ano, teve sua estreia como atriz na TV vivendo a personagem Selma na novela “Chocolate com Pimenta”. Ela teve o seu trabalho como atriz reconhecido em 2008, quando recebeu o Prêmio Contigo de Atriz Revelação por seu papel na novela “Duas Caras”, e, no ano seguinte, quando foi agraciada com o Troféu Raça Negra por sua atuação na líder de audiência “Caminho das Índias”. Depois disso, Juliana se destacou em outras obras de grande sucesso da emissora Globo, como “Ti-Ti-Ti” em 2010, interpretando, pela primeira vez, uma antagonista, e “Cheias de Charme” em 2012. Nesse mesmo ano, protagonizou um episódio da série “As Brasileiras”. Também participou de "Salve-se Quem Puder", onde interpretou Renatinha, personagem que caiu nas graças do público, e seu trabalho mais recente foi com o "Vlog da Berê", série voltada para o público infantil e onde prova mais uma vez sua versatilidade. Não só na TV, Juliana também começou a trilhar o seu caminho na sétima arte em 2011, com o filme “Vamos Fazer um Brinde”. Sua versatilidade lhe atestou para o lado cômico, lhe garantindo espaço no cinema em produções de comédia, como “Made in China” (2014) e “Gostosas, Lindas e Sexies” (2017). E ela conseguiu unir a profundidade com uma pitada de graça no seu último papel nas telonas, vivendo Jurema no filme “Correndo Atrás” (2019), de Jeferson De. Entre o primeiro e o segundo filme, a atriz ainda atuou e cantou em um dos musicais mais memoráveis do teatro brasileiro, a peça “Forrobodó – um choro na Cidade Nova”, em que interpretou a Porta Estandarte Zeferina. Com o mesmo talento que a fez uma atriz de sucesso, Juliana Alves também se tornou uma de nossas referências quando o assunto é carnaval: ela foi Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca por 6 anos. Para além do lado artístico, Juliana é uma voz ativa nos movimentos sociais antirracistas e também é mãe da Yolanda, de 4 anos.


A atriz Juliana Alves nasceu no dia 3 de maio de 1982 no Rio de Janeiro. Começou no teatro aos 10 anos, cursou dança e no início dos anos 2000 fez parte do balé do Faustão. Em 2003 participou da terceira edição do Big Brother Brasil e, no mesmo ano, teve sua estreia como atriz na TV vivendo a personagem Selma na novela “Chocolate com Pimenta”. Ela teve o seu trabalho como atriz reconhecido em 2008, quando recebeu o Prêmio Contigo de Atriz Revelação por seu papel na novela “Duas Caras”, e, no ano seguinte, quando foi agraciada com o Troféu Raça Negra por sua atuação na líder de audiência “Caminho das Índias”. Depois disso, Juliana se destacou em outras obras de grande sucesso da emissora Globo, como “Ti-Ti-Ti” em 2010, interpretando, pela primeira vez, uma antagonista, e “Cheias de Charme” em 2012. Nesse mesmo ano, protagonizou um episódio da série “As Brasileiras”. Também participou de "Salve-se Quem Puder", onde interpretou Renatinha, personagem que caiu nas graças do público, e seu trabalho mais recente foi com o "Vlog da Berê", série voltada para o público infantil e onde prova mais uma vez sua versatilidade. Não só na TV, Juliana também começou a trilhar o seu caminho na sétima arte em 2011, com o filme “Vamos Fazer um Brinde”. Sua versatilidade lhe atestou para o lado cômico, lhe garantindo espaço no cinema em produções de comédia, como “Made in China” (2014) e “Gostosas, Lindas e Sexies” (2017). E ela conseguiu unir a profundidade com uma pitada de graça no seu último papel nas telonas, vivendo Jurema no filme “Correndo Atrás” (2019), de Jeferson De. Entre o primeiro e o segundo filme, a atriz ainda atuou e cantou em um dos musicais mais memoráveis do teatro brasileiro, a peça “Forrobodó – um choro na Cidade Nova”, em que interpretou a Porta Estandarte Zeferina. Com o mesmo talento que a fez uma atriz de sucesso, Juliana Alves também se tornou uma de nossas referências quando o assunto é carnaval: ela foi Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca por 6 anos. Para além do lado artístico, Juliana é uma voz ativa nos movimentos sociais antirracistas e também é mãe da Yolanda, de 4 anos.
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