Helena Varvaki é formada na Escola de Teatro P. Katsélis e no Studio de Movimento Teatral de Nellie Karas em Atenas/Grécia.
Estudou com Roberta Carreri e Eugenio Barba (Odin Teatret) e Robert Castle (IT New York).
É pós-graduada em Arte e Filosofia pela PUC-Rio e mestre em teatro pela UNIRIO.
Desde 1985 no Rio de Janeiro, trabalha continuamente no teatro e no audiovisual.
Seus trabalhos mais recentes no audiovisual são:
Marta em BAILE DE MÁSCARAS, série a ser lançada que tem direção de Flávio Tambelini e Eduardo Hunter, da Giros Produtora, 2017.
Neida em A ÚLTIMA CHANCE, filme de Paulo Thiago de 2016, exibido no Festival do Rio de 2017.
Denise em AQUI AO LADO, filme, de Daniel Terra, 2015.
Fez também a personagem Zélia em NOSSO LAR, filme, de Wagner de Assis, 2010.
Co-dirigiu e atuou no filme PENÉLOPE, com Célia Freitas em 2005. O curta-metragem participou dos festivais de Curitiba, Buenos Aires, Heidelberg / Alemanha, Cineport-2006, Santa Maria e Florianópolis.
Seu primeiro filme foi NOITE de Gilberto Loureiro, 1985.
Com uma extensa carreira em teatro seus trabalhos mais recentes são:
O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES, no papel de Ana (indicada como melhor atriz pelo 6º Prêmio Botequim Cultural), de Josep Maria Miró, direção Daniel Dias da Silva, 2017–2018.
A OUTRA CASA (indicada como melhor atriz por quatro prêmios de teatro: 29º Prêmio Shell, 4º Prêmio Cesgranrio, 5º Prêmio Botequim Cultural e 5º Prêmio Cenym), de Sharr White, direção Manoel Prazeres, 2016.
UM ESTRANHO NO NINHO (eleita melhor atriz em papel coadjuvante pelo 4º Prêmio Cenym), de Dale Wasserman, direção Bruce Gomlevsky, 2015.
QUERIDA HELENA SERGUÊIEVNA, de Ludmila Razoumovskaia, direção Isaac Bernat, 2012-2013.
O DIÁRIO DE ANNE FRANK, de Frances Goodrich e Albert Hackett, direção Robert Castle, 2010.
Trabalhou também em duas óperas multimídia de Jocy de Oliveira,
KSENI de 2006 e AS MALIBRANS de 2000.
Foi também indicada como melhor atriz em papel coadjuvante pelo Prêmio Mambembe por seu trabalho na peça O MAIS FROUXO DOS DEUSES , direção Flávio Desgranges, 1998.
Seu primeiro trabalho em teatro ao chegar ao Brasil foi A AURORA DA MINHA VIDA, texto e direção Naum Alves de Souza, 1984.
Em 2011, foi jurada do Prêmio Shell de Teatro.
Em 2015, foi atriz, autora e idealizadora do livro CHÁ DAS 3 – INVESTIGAÇÃO, CRIAÇÃO E MEMÓRIAS.


Helena Varvaki é formada na Escola de Teatro P. Katsélis e no Studio de Movimento Teatral de Nellie Karas em Atenas/Grécia.
Estudou com Roberta Carreri e Eugenio Barba (Odin Teatret) e Robert Castle (IT New York).
É pós-graduada em Arte e Filosofia pela PUC-Rio e mestre em teatro pela UNIRIO.
Desde 1985 no Rio de Janeiro, trabalha continuamente no teatro e no audiovisual.
Seus trabalhos mais recentes no audiovisual são:
Marta em BAILE DE MÁSCARAS, série a ser lançada que tem direção de Flávio Tambelini e Eduardo Hunter, da Giros Produtora, 2017.
Neida em A ÚLTIMA CHANCE, filme de Paulo Thiago de 2016, exibido no Festival do Rio de 2017.
Denise em AQUI AO LADO, filme, de Daniel Terra, 2015.
Fez também a personagem Zélia em NOSSO LAR, filme, de Wagner de Assis, 2010.
Co-dirigiu e atuou no filme PENÉLOPE, com Célia Freitas em 2005. O curta-metragem participou dos festivais de Curitiba, Buenos Aires, Heidelberg / Alemanha, Cineport-2006, Santa Maria e Florianópolis.
Seu primeiro filme foi NOITE de Gilberto Loureiro, 1985.
Com uma extensa carreira em teatro seus trabalhos mais recentes são:
O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES, no papel de Ana (indicada como melhor atriz pelo 6º Prêmio Botequim Cultural), de Josep Maria Miró, direção Daniel Dias da Silva, 2017–2018.
A OUTRA CASA (indicada como melhor atriz por quatro prêmios de teatro: 29º Prêmio Shell, 4º Prêmio Cesgranrio, 5º Prêmio Botequim Cultural e 5º Prêmio Cenym), de Sharr White, direção Manoel Prazeres, 2016.
UM ESTRANHO NO NINHO (eleita melhor atriz em papel coadjuvante pelo 4º Prêmio Cenym), de Dale Wasserman, direção Bruce Gomlevsky, 2015.
QUERIDA HELENA SERGUÊIEVNA, de Ludmila Razoumovskaia, direção Isaac Bernat, 2012-2013.
O DIÁRIO DE ANNE FRANK, de Frances Goodrich e Albert Hackett, direção Robert Castle, 2010.
Trabalhou também em duas óperas multimídia de Jocy de Oliveira,
KSENI de 2006 e AS MALIBRANS de 2000.
Foi também indicada como melhor atriz em papel coadjuvante pelo Prêmio Mambembe por seu trabalho na peça O MAIS FROUXO DOS DEUSES , direção Flávio Desgranges, 1998.
Seu primeiro trabalho em teatro ao chegar ao Brasil foi A AURORA DA MINHA VIDA, texto e direção Naum Alves de Souza, 1984.
Em 2011, foi jurada do Prêmio Shell de Teatro.
Em 2015, foi atriz, autora e idealizadora do livro CHÁ DAS 3 – INVESTIGAÇÃO, CRIAÇÃO E MEMÓRIAS.
These files require the free Adobe Acrobat Reader. It is available here.