Ator mineiro radicado no Rio de Janeiro. No cinema, protagonizou "Desterro", de Maria Clara Escobar, que estreiou na mostra competitiva do Festival Internacional de Rotterdam 2020. No longa “O Abismo Prateado” de Karim Aïnouz, foi indicado ao Prêmio de “melhor ator coadjuvante”, no Festival do Rio de 2011. Trabalhou com diretores como Caíto Ortiz, Cíntia Domit Vittar, Clara Linhart, Gustavo Pizzi, entre outros. Na TV, fez a primeira e segunda temporadas da série "Mecanismo" (Netflix/2017/18/19) dirigida José Padilha, Marcos Prado e Daniel Rezende. Destaque também para a série "Romance Policial - Espinosa"(GNT/2016), dirigida por José Henrique Fonseca e Vicente Amorim. No teatro, ganhou o Prêmio Shell 2019 de melhor ator pela peça "Tebas Land", de Sergio Blanco, direção de Victor Garcia Peralta e o Prêmio APTR 2017 de melhor ator protagonista pela peça "Amor em dois atos", de Pascal Rambert, direção de Luiz Felipe Reis. Atuou em mais de 30 peças profissionais, com diretores como Irmãos Guimarães, Miwa Yanagizawa, Paulo de Moraes, Zé Henrique de Paula, Bel Garcia, Malu Galli, Bruce Gomlevsky, Daniela Amorim, Pedro Freire, Ivan Sugahara, José Possi Neto. Integrou por 10 anos a CiaTeatroAutônomo, sob a direção de Jefferson Miranda, onde, além de ator, foi criador, junto com os demais integrantes da Cia, de espetáculos como o premiado "Deve Haver Algum Sentido Em Mim Que Basta", ganhador em 2005 do Prêmio APCA de "melhor espetáculo do ano".


Ator mineiro radicado no Rio de Janeiro. No cinema, protagonizou "Desterro", de Maria Clara Escobar, que estreiou na mostra competitiva do Festival Internacional de Rotterdam 2020. No longa “O Abismo Prateado” de Karim Aïnouz, foi indicado ao Prêmio de “melhor ator coadjuvante”, no Festival do Rio de 2011. Trabalhou com diretores como Caíto Ortiz, Cíntia Domit Vittar, Clara Linhart, Gustavo Pizzi, entre outros. Na TV, fez a primeira e segunda temporadas da série "Mecanismo" (Netflix/2017/18/19) dirigida José Padilha, Marcos Prado e Daniel Rezende. Destaque também para a série "Romance Policial - Espinosa"(GNT/2016), dirigida por José Henrique Fonseca e Vicente Amorim. No teatro, ganhou o Prêmio Shell 2019 de melhor ator pela peça "Tebas Land", de Sergio Blanco, direção de Victor Garcia Peralta e o Prêmio APTR 2017 de melhor ator protagonista pela peça "Amor em dois atos", de Pascal Rambert, direção de Luiz Felipe Reis. Atuou em mais de 30 peças profissionais, com diretores como Irmãos Guimarães, Miwa Yanagizawa, Paulo de Moraes, Zé Henrique de Paula, Bel Garcia, Malu Galli, Bruce Gomlevsky, Daniela Amorim, Pedro Freire, Ivan Sugahara, José Possi Neto. Integrou por 10 anos a CiaTeatroAutônomo, sob a direção de Jefferson Miranda, onde, além de ator, foi criador, junto com os demais integrantes da Cia, de espetáculos como o premiado "Deve Haver Algum Sentido Em Mim Que Basta", ganhador em 2005 do Prêmio APCA de "melhor espetáculo do ano".
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