Após filmar “Nosso Sonho” e “De pai para filho”, o premiado ator comemora a chegada dos novos desafios profissionais enquanto mantém constante sua preparação artística.
Começando 2023 já envolto em gravações, Juan Paiva segue sua caminhada de criação artística. Após filmar “Nosso Sonho”, longa-metragem musical de Eduardo Albergaria com estreia prevista ainda para este ano onde interpreta o cantor Buchecha, um dos protagonistas da produção, Juan repete o feito em “De pai para filho”, longa de Paulo Halm onde vive o protagonista José. Em meio a todo este movimento cênico, o jovem ator de 24 anos segue sua trajetória de aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional.
Além das gravações, Juan reveza seu tempo em constante refinamento dos seus dons com aulas de voz e de inglês. “Existem outros trabalhos previstos para o cinema, mas ainda não posso falar a respeito. Aliás, aproveito para estimular as pessoas a consumir e valorizar mais o cinema nacional. Temos produtos com conteúdo muito bom!”, resume Juan mostrando que, mais que um ator talentoso, é um jovem consciente e atento.
Aliás, a imagem de Juan chegou à Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes através do longa-metragem “Sem Seu Sangue” (ou “Sick, Sick, Sick”, no título em inglês), de Alice Furtado. A desenvoltura cênica de Juan na pele do ingênuo Ravi de “Um lugar ao sol” (TV Globo), o fez ser alçado a um novo patamar artístico na TV por conseguir, com veracidade e segurança, viver situações desafiadoras para alguém da sua idade desde o começo da trama das 21h. Como consequência, foi eleito Melhor Ator Coadjuvante pelo Prêmio APCA.
“Eu acredito num passo de cada vez, aos poucos a gente vai chegando lá. Isso é fruto de muita dedicação à arte, e eu amo o que eu faço. Fico muito feliz com a repercussão do meu trabalho porque isso prova que está funcionando”, sintetiza o ator, que teve parte da sua preparação com a professora Fatima Domingues, do Nós do Morro, escola de teatro do Vidigal onde sua trajetória artística começou.
“Entrei para o Nós do Morro aos oito anos para perder a timidez e ocupar minha cabeça. A partir do momento que entrei no teatro, me apaixonei e fui seguindo. Lá trabalhei com grandes professores, atores, artistas que são do Nós do Morro, com quem me identifico e admiro. Minha base artística veio do grupo, mesmo, foi lá que aprendi a ter disciplina com a vida, a respeitar as pessoas e a diversidade. É uma escola grandiosa, tenho um amor enorme por ela”, reconhece o jovem artista, que segue morando no Vidigal - e não pretende sair de lá.
O ator estreou na TV em “Malhação” e também integrou o elenco de “Totalmente Demais” e “Malhação – Viva a Diferença”, todas na TV Globo. No streaming participou de “As Five” (GloboPlay) e já contabiliza 16 anos desde sua estreia profissional no cinema em “5 x Favela” (Cacá Diegues), filme que inauguração sua presença nas telonas e foi seguido de outros sucessos, como os longas “Correndo Atrás” (Jeferson De) e “Vendo ou Alugo” (Betse de Paula).
Um dos maiores expoentes de seu talento, no longa “M8 – Quando a morte socorre a vida” (Jeferson De) Juan interpretou Maurício, um jovem de origem humilde cursando medicina numa faculdade pública que era um dos poucos negros na universidade. Fora das telas o ator tem uma visão lúcida sobre a realidade da população afrodescendente na sociedade.
“Como ator, é de muita importância ter um público me assistindo e poder dizer a eles que eu sou um homem negro, favelado, que essa é a minha essência e é preciso agir no respeito. Precisamos nos amar de verdade, acima desses estigmas, então eu luto mesmo contra o racismo e o preconceito. E tenho o maior orgulho e sou grato pelo ‘M8’, porque é um filme que foi feito por pessoas negras, empoderadas, referências dentro e fora da tela”, reflete Juan.
O que nem todo mundo sabe é do lado musical do ator. “Além de atuar, tenho como hobby a produção musical, num som mais voltado pro Rap Trap, Rap Boom Bap, que acaba envolvendo alguns gêneros musicais como jazz, blues, funk, rock, bossa nova, pop... É uma mistura de coisas que no final acaba se tornando uma batida. E tenho amigos que compõem em cima dos meus beats, e às vezes me arrisco em soltar a voz também”, finaliza o multiartista.


Após filmar “Nosso Sonho” e “De pai para filho”, o premiado ator comemora a chegada dos novos desafios profissionais enquanto mantém constante sua preparação artística.
Começando 2023 já envolto em gravações, Juan Paiva segue sua caminhada de criação artística. Após filmar “Nosso Sonho”, longa-metragem musical de Eduardo Albergaria com estreia prevista ainda para este ano onde interpreta o cantor Buchecha, um dos protagonistas da produção, Juan repete o feito em “De pai para filho”, longa de Paulo Halm onde vive o protagonista José. Em meio a todo este movimento cênico, o jovem ator de 24 anos segue sua trajetória de aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional.
Além das gravações, Juan reveza seu tempo em constante refinamento dos seus dons com aulas de voz e de inglês. “Existem outros trabalhos previstos para o cinema, mas ainda não posso falar a respeito. Aliás, aproveito para estimular as pessoas a consumir e valorizar mais o cinema nacional. Temos produtos com conteúdo muito bom!”, resume Juan mostrando que, mais que um ator talentoso, é um jovem consciente e atento.
Aliás, a imagem de Juan chegou à Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes através do longa-metragem “Sem Seu Sangue” (ou “Sick, Sick, Sick”, no título em inglês), de Alice Furtado. A desenvoltura cênica de Juan na pele do ingênuo Ravi de “Um lugar ao sol” (TV Globo), o fez ser alçado a um novo patamar artístico na TV por conseguir, com veracidade e segurança, viver situações desafiadoras para alguém da sua idade desde o começo da trama das 21h. Como consequência, foi eleito Melhor Ator Coadjuvante pelo Prêmio APCA.
“Eu acredito num passo de cada vez, aos poucos a gente vai chegando lá. Isso é fruto de muita dedicação à arte, e eu amo o que eu faço. Fico muito feliz com a repercussão do meu trabalho porque isso prova que está funcionando”, sintetiza o ator, que teve parte da sua preparação com a professora Fatima Domingues, do Nós do Morro, escola de teatro do Vidigal onde sua trajetória artística começou.
“Entrei para o Nós do Morro aos oito anos para perder a timidez e ocupar minha cabeça. A partir do momento que entrei no teatro, me apaixonei e fui seguindo. Lá trabalhei com grandes professores, atores, artistas que são do Nós do Morro, com quem me identifico e admiro. Minha base artística veio do grupo, mesmo, foi lá que aprendi a ter disciplina com a vida, a respeitar as pessoas e a diversidade. É uma escola grandiosa, tenho um amor enorme por ela”, reconhece o jovem artista, que segue morando no Vidigal - e não pretende sair de lá.
O ator estreou na TV em “Malhação” e também integrou o elenco de “Totalmente Demais” e “Malhação – Viva a Diferença”, todas na TV Globo. No streaming participou de “As Five” (GloboPlay) e já contabiliza 16 anos desde sua estreia profissional no cinema em “5 x Favela” (Cacá Diegues), filme que inauguração sua presença nas telonas e foi seguido de outros sucessos, como os longas “Correndo Atrás” (Jeferson De) e “Vendo ou Alugo” (Betse de Paula).
Um dos maiores expoentes de seu talento, no longa “M8 – Quando a morte socorre a vida” (Jeferson De) Juan interpretou Maurício, um jovem de origem humilde cursando medicina numa faculdade pública que era um dos poucos negros na universidade. Fora das telas o ator tem uma visão lúcida sobre a realidade da população afrodescendente na sociedade.
“Como ator, é de muita importância ter um público me assistindo e poder dizer a eles que eu sou um homem negro, favelado, que essa é a minha essência e é preciso agir no respeito. Precisamos nos amar de verdade, acima desses estigmas, então eu luto mesmo contra o racismo e o preconceito. E tenho o maior orgulho e sou grato pelo ‘M8’, porque é um filme que foi feito por pessoas negras, empoderadas, referências dentro e fora da tela”, reflete Juan.
O que nem todo mundo sabe é do lado musical do ator. “Além de atuar, tenho como hobby a produção musical, num som mais voltado pro Rap Trap, Rap Boom Bap, que acaba envolvendo alguns gêneros musicais como jazz, blues, funk, rock, bossa nova, pop... É uma mistura de coisas que no final acaba se tornando uma batida. E tenho amigos que compõem em cima dos meus beats, e às vezes me arrisco em soltar a voz também”, finaliza o multiartista.
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